. Desenhos de Santiago Ramó...
. O Caminho para a Memória ...
. Balanço do Dia da Ginásti...
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Gostaria de começar por frisar que nós não somos nenhumas incultas e que sabemos inquirir correctamente "what the hell?". Mas "whatahell" é muito mais giro, por razões que poderia explicar, mas, pensando bem no assunto, é melhor não porque este é um blog escolar. Pensando ainda melhor no assunto, acho que "hell" também não é muito decente (valha-vos a santa padroeira do recato, anglo-saxões). Portanto, vamos fazer tudo de novo: imaginem a pergunta "quéisso?" no tom de voz do Bruno Aleixo.
Sim, eu sei que tenho uma certa tendência para divagar. Prossiguemos.
Brain fitness acaba por ser o principal tema do nosso trabalho, porque nos permite fazer uns jogos bonitos e dá-los aos estudantes. Esta ilustre teoria, muito jeitosa, defende que actividades, como sudoku, palavras-cruzadas (cluedo, jogo do stop, contas em pé, jogos de cartas, mineswepper, jogo da memória! - tudo o que dá jeito para uma aula de substituição) podem melhorar a nossa capacidade mental, numa analogia ao exercício físico. Exercício mental pode manter activo o cérebro de adultos que deixam o raciocínio descansar nas suas rotinas diárias, e prevenir ou minorar o declínio mental de doentes de Alzheimer, outras doenças neurodegenerativas, ou mesmo a puramente ligada à simples velhice. Ou melhor, é o que eles dizem. Tendo em conta o esmagador número de pessoas (toda a geração de baby boomers) que estão a entrar na idade em que se começa a esquecer o que foi o almoço, há muita gente interessada em dizê-lo. As empresas de brain fitness são um mercado fluorescente. Um dos exemplo mais célebres é o jogo Nintendo Brain Age; o site da Lumosity aparecer-vos-á em anúncios de qualquer site de jogos para estimular o cérebro ou dicas para a vida (Lifehacker! Desculpem, é o vício); o SharpBrains (abençoadíssimo site, louvadas sejam as pessoas que o criaram) é um site de avaliação e comparação de artigos, como software e livros, assim como várias notícias sobre o assunto.
Percebido o conceito? Espero que sim, que isto custou a sair e eu já estou a amaldiçoar a blogosfera em geral. Agora vamos prosseguir as nossas pesquisas sobre se isto é verdade ou não (isto é, chafurdar no ScienceDaily até à loucura) e fazer os ditos jogos.
Caso alguém queira experimentar o Lumosity, fale connosco que nós estamos profissionais no assunto. (Pensando nisso, será que o Bug Me Not - site utilíssimo, apontai - tem passwords para este site? Tenho que ver isso em casa, que a Internet da escola bloqueou-o. A heresia! São piores que a censura chinesa!)
Denise e Soraia (os pronomes
estão confusos, nós sabemos)